
Não desperte a imaginação alheia...
Mas... E se a imaginação, for tudo que o alheio possui? Fugir de um sono vegetal a espiar atrás das portas dos que vivem, a buscar um simples mistério, um sorriso, a salvação de uma vida, de uma loucura, num suicídio final.
Ah! Desperte sim...
Mexa e remexa, enrole e desenrole puxe todos os fios do imaginário com todas as formas de palavras. Faça escorrer um sangue grosso na veia, vermelho, pulsante, sadio. Desperte as possibilidades, a alegria. Acenda todas as luzes, abra portas e ruas de novos caminhos, a fauna, a flora, um rio de sensações, arco-íris, o mar, correntes, e fluidos. Espalhe vida, vibrações, afagos e sons...
Que o alheio agradece.
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