Coisas engraçadas...
Façamos uma boa prosa, com graça de lua cheia. Dessas que engolem a noite tomando café, fumando cigarros, contando estrelas e dando risada. Com todos os medos comuns e estranhamente humanos. Uma prosa que lave a alma e os medos evocando fantasmas, encantando cavernas e vazios, a matar um novo dia triste. Uma prosa de alma branca, brilhante como um regato de águas claras, como parede nua onde pintamos todos os quadros e os sete, com cores, com riso, com dedos, unhas e coração. Desenhamos historias e musgos, cheiro de mato, de terra, de carne e amores passados, de coisas engraçadas. Uma prosa em que a vaidade que sinto me liberte, e liberte essa dor, derrubada, cansada a denunciar segredos de solidão, misterios, fadas e feitiços pela passagem da noite, e a vida ficar bonita, com todos os brilhos, em todas as direções
Façamos uma boa prosa, com graça de lua cheia. Dessas que engolem a noite tomando café, fumando cigarros, contando estrelas e dando risada. Com todos os medos comuns e estranhamente humanos. Uma prosa que lave a alma e os medos evocando fantasmas, encantando cavernas e vazios, a matar um novo dia triste. Uma prosa de alma branca, brilhante como um regato de águas claras, como parede nua onde pintamos todos os quadros e os sete, com cores, com riso, com dedos, unhas e coração. Desenhamos historias e musgos, cheiro de mato, de terra, de carne e amores passados, de coisas engraçadas. Uma prosa em que a vaidade que sinto me liberte, e liberte essa dor, derrubada, cansada a denunciar segredos de solidão, misterios, fadas e feitiços pela passagem da noite, e a vida ficar bonita, com todos os brilhos, em todas as direções
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