Pra vida poder passar...
Já cheguei à conclusão que não corri, o tempo é que me atropela, sempre rápido demais, e agora... Fim! Fim de ano, de novo! Fico aqui pensando em toda guerra que fiz, só pra pintar a vida de azul, porque é evidente demais que o meu conformismo diante das intempéries da vida, é nulo, não existe. Sempre cheia de atitudes e tremendo de medo, mas disfarço bem. E agora ... Final de ano. Fecha cortinas, abre cortinas, lava a casa, seca roupa, escova os dentes, e esse congestionamento, agarrado, espremido atrás das janelas, dentro das paredes que temos que atravessar. Essa minha dupla personalidade farta de antecedentes, de carmas, de memórias que tenho que carregar... O tempo é rápido, é pequeno demais e sempre voa depois da hora do parto, da meia noite que chega criança. Raízes, barro, sulcos, seixos, todos os bichos esfomeados, sóis, luas, estrelas e tudo que em mim perdura, mantenha minha alma forte, confidente e cúmplice dentro dos cinco sentidos, do adversário. Mantenha toda essa torrente de claridade. Que o Ano Novo, me venha líquido, cascata brilhante, rasgando nos céus todos os sóis, todos os sonhos, toda a magia de todo o mistério, rompendo espaços barreiras, que penetre pelas janelas num jorro de luz e enlace, e abrace, e envolva numa trama de amor, de esperanças, de paz convulsionada, saúde, solidariedade, coisas bobas e risadas... Pra vida poder passar...
Já cheguei à conclusão que não corri, o tempo é que me atropela, sempre rápido demais, e agora... Fim! Fim de ano, de novo! Fico aqui pensando em toda guerra que fiz, só pra pintar a vida de azul, porque é evidente demais que o meu conformismo diante das intempéries da vida, é nulo, não existe. Sempre cheia de atitudes e tremendo de medo, mas disfarço bem. E agora ... Final de ano. Fecha cortinas, abre cortinas, lava a casa, seca roupa, escova os dentes, e esse congestionamento, agarrado, espremido atrás das janelas, dentro das paredes que temos que atravessar. Essa minha dupla personalidade farta de antecedentes, de carmas, de memórias que tenho que carregar... O tempo é rápido, é pequeno demais e sempre voa depois da hora do parto, da meia noite que chega criança. Raízes, barro, sulcos, seixos, todos os bichos esfomeados, sóis, luas, estrelas e tudo que em mim perdura, mantenha minha alma forte, confidente e cúmplice dentro dos cinco sentidos, do adversário. Mantenha toda essa torrente de claridade. Que o Ano Novo, me venha líquido, cascata brilhante, rasgando nos céus todos os sóis, todos os sonhos, toda a magia de todo o mistério, rompendo espaços barreiras, que penetre pelas janelas num jorro de luz e enlace, e abrace, e envolva numa trama de amor, de esperanças, de paz convulsionada, saúde, solidariedade, coisas bobas e risadas... Pra vida poder passar...
Um comentário:
Mucho amor para ti en el 2010
pacobailacoach.blogspot.com
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