Teia
Tanto tempo... E vem sua voz, cheia de reticências, de cuidados a me gritar no corpo um prazer escorregadio, desbravando quintais e entranhas. Abrindo portas que por mais que eu queira, não consigo fechar, apagar, esquecer. E caio dentro de um fado, nostálgico, languido, lírico, capaz! Carregado de expectativa. Capaz de fazer-me o corpo vibrar num silencio atento, repleto de lembranças entrecortadas, sincronizado de fusão, de paixão abafada na carne. Imagens refletidas que se estendem nas lembranças, cheias de um vento fresco, de profundidade , de intimidade, e uma teia mansa, de espera
Tanto tempo... E vem sua voz, cheia de reticências, de cuidados a me gritar no corpo um prazer escorregadio, desbravando quintais e entranhas. Abrindo portas que por mais que eu queira, não consigo fechar, apagar, esquecer. E caio dentro de um fado, nostálgico, languido, lírico, capaz! Carregado de expectativa. Capaz de fazer-me o corpo vibrar num silencio atento, repleto de lembranças entrecortadas, sincronizado de fusão, de paixão abafada na carne. Imagens refletidas que se estendem nas lembranças, cheias de um vento fresco, de profundidade , de intimidade, e uma teia mansa, de espera
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