Porque você não entende...
Escuto você me falando de coisas, das suas coisas e sinto tudo tão frágil, tão limitado, tão infantil, que não condiz com meus desejos vermelhos de malícia, com meus beijos, mordidos, mastigados onde nunca cedo, cheia de influência, de incandescências, de volúpia, de um brilho intenso no olhar e uma impulsividade agressiva a querer invadir todas as possibilidades, todas as delícias, e me controlo, e penso que algo muito primitivo me habita e poderá te machucar. Toda essa gama de vivencia, de individualidade, experiências cruéis, essa liberdade caótica e desordenada a me fazer pensar. Tenho-te a mercê dentro de uma inocência que não te protege, de uma pureza que sinto medo de tocar, de machucar e digo adeus, e saio, e ando enquanto você fica sem entender, a chamar, a pedir, a querer sem medo algum de morrer, porque você não entende, porque você não entende...
Escuto você me falando de coisas, das suas coisas e sinto tudo tão frágil, tão limitado, tão infantil, que não condiz com meus desejos vermelhos de malícia, com meus beijos, mordidos, mastigados onde nunca cedo, cheia de influência, de incandescências, de volúpia, de um brilho intenso no olhar e uma impulsividade agressiva a querer invadir todas as possibilidades, todas as delícias, e me controlo, e penso que algo muito primitivo me habita e poderá te machucar. Toda essa gama de vivencia, de individualidade, experiências cruéis, essa liberdade caótica e desordenada a me fazer pensar. Tenho-te a mercê dentro de uma inocência que não te protege, de uma pureza que sinto medo de tocar, de machucar e digo adeus, e saio, e ando enquanto você fica sem entender, a chamar, a pedir, a querer sem medo algum de morrer, porque você não entende, porque você não entende...
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