Reentrâncias
Espaços desocupados onde crescem plantas carnívoras e demência, no cotidiano dos atos. Último rio, na varredura dos dias, um quebrar de asas... Reentrâncias, águas milenares, cheias de eternidade, de gestos carregados na convulsão dos instantes, onde tudo é tarde demais, é ordinário e feroz. Olhos pedintes à frente dos ossos, da carne, como quem parte, como quem sorri, como quem morre, querendo tudo de novo... Apenas mais uma vez
Espaços desocupados onde crescem plantas carnívoras e demência, no cotidiano dos atos. Último rio, na varredura dos dias, um quebrar de asas... Reentrâncias, águas milenares, cheias de eternidade, de gestos carregados na convulsão dos instantes, onde tudo é tarde demais, é ordinário e feroz. Olhos pedintes à frente dos ossos, da carne, como quem parte, como quem sorri, como quem morre, querendo tudo de novo... Apenas mais uma vez
Um comentário:
Diz-se que não devemos tentar interpretar uma poema. Apenas senti-lo.
E este me faz sentir que a confusão de sentimentos, vontades e desejos quase violentam uma alma.
Aryane Brilho da Lua :.
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