Apenas humano
Hoje me rendo diante do vil, do ordinário humano que sou, tão preso a esta vida e aos meus cinco sentidos que ampliei sem sequer perceber. Sentidos que se sobrepõe acima de todas as questões e de toda essa intelectualidade presumida. Acima de todos os volteios, os rodeios, de todas as trapaças. Racionalidade absurda, infinita e grave. Rendo-me ao que resta... E parece-me, tão pouco
Um comentário:
Belas escritas poeta... verdades cunhadas a pena e papel!
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