Galope
Lugares secretos da consciência, onde jorram pensamentos guardados, escondidos que as vezes solto, largo, abro porteiras e deixo correrem como bicho livre numa explosão de prazer. Não subtraio... Sou inteira. Sonhos sem palavras. Prefiro os atos que cheiram fruta fresca colhida no pé. Sorrio desse sentimento desse alardear com um passo sempre à frente. Atravesso o caos motivada, cintilando luzes em permanente ação. Finco esporas como animal. Afrouxo rédeas, solto o freio e contorno trilhas galopando o cerrado. Desafio mil vezes a morte da subvida que não me cabe. Lugares secretos da consciência onde me permito a completa liberdade do confronto obstinado dos obstáculos, das ausências, dos estigmas, Sempre fitando o sol, luas mares e céus. Sinfonia de canções. Alivio imenso em voltas largas, barganhando com Deus... Inescrupulosa! Algum amor que faça suar o corpo. Correntes elétricas de beijos e fluidos. Saúde para trotear na lida e cultivar meu chão, no rio que me corre dentro. Dormir um sono brando, branco de paz e um pouco de racionalidade, de lucidez pra que eu não me perca de mim
Lugares secretos da consciência, onde jorram pensamentos guardados, escondidos que as vezes solto, largo, abro porteiras e deixo correrem como bicho livre numa explosão de prazer. Não subtraio... Sou inteira. Sonhos sem palavras. Prefiro os atos que cheiram fruta fresca colhida no pé. Sorrio desse sentimento desse alardear com um passo sempre à frente. Atravesso o caos motivada, cintilando luzes em permanente ação. Finco esporas como animal. Afrouxo rédeas, solto o freio e contorno trilhas galopando o cerrado. Desafio mil vezes a morte da subvida que não me cabe. Lugares secretos da consciência onde me permito a completa liberdade do confronto obstinado dos obstáculos, das ausências, dos estigmas, Sempre fitando o sol, luas mares e céus. Sinfonia de canções. Alivio imenso em voltas largas, barganhando com Deus... Inescrupulosa! Algum amor que faça suar o corpo. Correntes elétricas de beijos e fluidos. Saúde para trotear na lida e cultivar meu chão, no rio que me corre dentro. Dormir um sono brando, branco de paz e um pouco de racionalidade, de lucidez pra que eu não me perca de mim
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