Mulher...
Quando a dor grita em caladas de horas aflitas... Engole o ar, mantém-se viva! Ajeita o coração, dispersa véus de tristezas e inquietude, e anda! Embala sua alma em cantigas doces e mel. Com historias amigas, abraços e pedaços de pão. Não para, anda... Em horas doadas e desprendidas, permitidas e cúmplices. Não se preocupe se perdeu o sorriso e nem quer falar... O mundo continua girando e vamos acha-lo em alguma volta rodada, em algum lugar, quem sabe em outro olhar... Quando a noite se deita vazia e quieta, deite seus sonhos como um ritual, íntima! Quimera encantada... E tente sorrir desta sua impertinência de ser apenas mulher...
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