Oi, meu querido, meu amado, meu amor. Que tempos malucos foram aqueles? Tempo de sonhos, de dores, cores e flores. Que tempos de procuras, achados e guardados? Que tantos pecados ousados. Que tanta agonia. Que tempo foi aquele, meu amigo, meu amado, meu irmão? Tempo perdido, tempo bandido. Tanto amor havia, tanta dor sentia. Que tempo danado, tempo safado. Que hora maluca foi aquela? que tanta arruaça, que tanta trapaça, cachaça. Que dias frustrados meu amigo, meu amor. que tanta dor sentíamos, que tanto amor fazíamos. Que risada no ar. Tantos banhos de mar e grama no chão. E que tanta excitação... Tantas idas, muitas voltas. "´C´est ma vie" e tantas outras. Carolina não tem volta. Meu querido, meu amigo, meu amante, meu amor. Que imensa saudade de você!
Sonhar, ter fé e acreditar que ainda há esperança, neste país onde a violência, CPIs, impostos, foro privilegiado, e bocas famintas invadem a nossa casa nos jornais do dia dia. Sonhar em meio a legislações obsoletas,desemprego e muita fome. Completa instabilidade social, onde pessoas matam, roubam impunes diante das nossas caras impotentes de medo sem ter a quem recorrer, e lembrei-me de uma frase,"Quando a vida nos violentar pela simples razão de ser, eu me imporei sonhar!" (mara araujo)
... É só clicar no titulo do Blog, ( Em casa de poeta, o importante é sonhar!) que ele disponibiliza todo o conteúdo. Eu, acho que vale a pena. Acho também que a troca seria perfeita se deixassem um comentário, eu adoraria! Mara Araujo
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Um comentário:
Olá Mara, de tudo que tenho lido nos blogs,você é invencível.um estilo leve,direto gostoso, o que você escreve,é o que a gente entende,bate direto.Me parece que você ler muito Machado de Assis.A maioria dos novos escritores pensam que as palavra dificíeis, e pensamento complicado é que é poesia.Muito Obrigada.Vou voltar mas vezes,pois a minha vontade é devorá-la, depois volto para saborear.Rosa Roja
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