O ser humano e sua desordem original e única. Busca em certo momento um diferencial, uma singularidade onde se reconheça. Suas coisas mais íntimas, seu ponto de encontro dentro de todos os encontros coletivos. E brada, por justiça ou por raça, Reconhecimento até da sua desgraça onde se perde em meio a sua temática, ou matemática onde o que sobra é um? Um corpo no espaço? Pequeno, patético e remoido. Ele, único e só de todo o dia. Conflito de conduta ao fugir da policia, pintando paredes, indo a faculdade, abrindo portas e janelas pra se orientar em meio a debates e uma odiosa obediência. Individualidade e um gosto amargo de terror, onde se afoga fundo, morrendo de medo. Quer ser notado, percebido entre um em um milhão, o mais humano, o mais real, absoluto, especial, necessário espiritual e frágil para que o coletivo o proteja.
Sonhar, ter fé e acreditar que ainda há esperança, neste país onde a violência, CPIs, impostos, foro privilegiado, e bocas famintas invadem a nossa casa nos jornais do dia dia. Sonhar em meio a legislações obsoletas,desemprego e muita fome. Completa instabilidade social, onde pessoas matam, roubam impunes diante das nossas caras impotentes de medo sem ter a quem recorrer, e lembrei-me de uma frase,"Quando a vida nos violentar pela simples razão de ser, eu me imporei sonhar!" (mara araujo)
... É só clicar no titulo do Blog, ( Em casa de poeta, o importante é sonhar!) que ele disponibiliza todo o conteúdo. Eu, acho que vale a pena. Acho também que a troca seria perfeita se deixassem um comentário, eu adoraria! Mara Araujo
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