A mais.... A mais... A mais...
Às vezes penso que vivo em um planeta distante, num mundo a parte, ou gostaria de viver. Tão paradoxalmente fechada, camuflada, num tom, num mundo tão meu, onde me tranco sempre, interiorizada, arrastando sonhos e esperança por todos os lados que vou. Ainda não entendo isso direito. Tantos segredos, e esse poder de transformação a fugir da mesmice, do caótico, de todos os vermes e micróbios que a vida tenta me impor. Penso que deva haver algo muito errado em tudo isso. Sempre a rainha da festa, a rainha do baile, e nem sei dançar... A mais divertida, a mais assediada, a mais amada, a mais companheira, a mais necessária! Alguma coisa estranha em tudo isso. A mais... A mais... A mais... Que tanta fuga por trás de tudo isso? O que pretendo resgatar? Carência, superação? Ou não? Apenas um estado de ser, de procurar ver as coisas em seu ângulo melhor? Não sei! Gosto das pessoas, amo a vida. Todo esse questionamento por que ando um pouco mais estranha. Começo a perceber que ando gostando muito de ficar sozinha. Gosto de ouvir o silencio. Existem pessoas que gostaria de não conviver, que andam me enjoando demais com sua vulgaridade, com sua falta de conteúdo, piadas tolas, frívolas, fúteis. E os homens? Volteando sempre em torno do falo, e pior, acreditando sempre que isso, é o mais importante. E que qualquer mal que nos caia em cima, o falo sempre vai curar, como um remédio milagreiro. Nem sinto vontade de sorrir. Não sei por que estou escrevendo tudo isso, talvez pra me ler, me entender, ou talvez seja importante, não sei, mas sei que tudo é sempre muito importante para algumas pessoas. É, talvez seja importante para alguém, e se for, já valeu à pena ter escrito. Também com essa compulsão que me ataca de vez em quando, eu escreveria de qualquer jeito. Sempre disseram que me exponho muito, um pouco mais, um pouco menos, nessa altura da vida não me preocupa. Deixo traços, deixo marcas pra tentar entender, ou renovar desordenadas idéias, enquanto tenho consciência e infinitos planetas a percorrer...
Às vezes penso que vivo em um planeta distante, num mundo a parte, ou gostaria de viver. Tão paradoxalmente fechada, camuflada, num tom, num mundo tão meu, onde me tranco sempre, interiorizada, arrastando sonhos e esperança por todos os lados que vou. Ainda não entendo isso direito. Tantos segredos, e esse poder de transformação a fugir da mesmice, do caótico, de todos os vermes e micróbios que a vida tenta me impor. Penso que deva haver algo muito errado em tudo isso. Sempre a rainha da festa, a rainha do baile, e nem sei dançar... A mais divertida, a mais assediada, a mais amada, a mais companheira, a mais necessária! Alguma coisa estranha em tudo isso. A mais... A mais... A mais... Que tanta fuga por trás de tudo isso? O que pretendo resgatar? Carência, superação? Ou não? Apenas um estado de ser, de procurar ver as coisas em seu ângulo melhor? Não sei! Gosto das pessoas, amo a vida. Todo esse questionamento por que ando um pouco mais estranha. Começo a perceber que ando gostando muito de ficar sozinha. Gosto de ouvir o silencio. Existem pessoas que gostaria de não conviver, que andam me enjoando demais com sua vulgaridade, com sua falta de conteúdo, piadas tolas, frívolas, fúteis. E os homens? Volteando sempre em torno do falo, e pior, acreditando sempre que isso, é o mais importante. E que qualquer mal que nos caia em cima, o falo sempre vai curar, como um remédio milagreiro. Nem sinto vontade de sorrir. Não sei por que estou escrevendo tudo isso, talvez pra me ler, me entender, ou talvez seja importante, não sei, mas sei que tudo é sempre muito importante para algumas pessoas. É, talvez seja importante para alguém, e se for, já valeu à pena ter escrito. Também com essa compulsão que me ataca de vez em quando, eu escreveria de qualquer jeito. Sempre disseram que me exponho muito, um pouco mais, um pouco menos, nessa altura da vida não me preocupa. Deixo traços, deixo marcas pra tentar entender, ou renovar desordenadas idéias, enquanto tenho consciência e infinitos planetas a percorrer...
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