Visceral
Repleta de canto, de um ardor permissivo, de todas as vozes e um prazer salgado de beijos, onde a paixão grita, pula e salta num corpo de enguia, absurda, corajosa e íntima, como a desintegrar-se no êxtase de sentir, ou de existir. O corpo doído de desejo, não se importando com o tempo com as horas, com o que sabe ou não. Levando toda essa liberdade de não carregar, culpa nem maldade, apenas extravagante, nas vontades. Atmosfera carregada de fluxos, de teias, de gozo, de aranhas, candura, loucura, ternura e aceitação, nas noites de lua cheia, onde mora a magia, feitiços, mistérios... Os sonhos, as flautas, os sons...
Repleta de canto, de um ardor permissivo, de todas as vozes e um prazer salgado de beijos, onde a paixão grita, pula e salta num corpo de enguia, absurda, corajosa e íntima, como a desintegrar-se no êxtase de sentir, ou de existir. O corpo doído de desejo, não se importando com o tempo com as horas, com o que sabe ou não. Levando toda essa liberdade de não carregar, culpa nem maldade, apenas extravagante, nas vontades. Atmosfera carregada de fluxos, de teias, de gozo, de aranhas, candura, loucura, ternura e aceitação, nas noites de lua cheia, onde mora a magia, feitiços, mistérios... Os sonhos, as flautas, os sons...
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