A um Poeta...
Alma exposta e um cheiro de sangue nessa fertilidade de palavras. Movimentos e sensações que penetram devagar, como laço, como faca. Silenciam-me aos gritos. Nudez exposta, palpável que sinto tocar. Olhos vermelhos e elos. Sentimento antigo e vertiginoso que arranca raízes. Dor exorcizada, perceptível num frenesi de emoções que vazam disponíveis, cheio de contrações nesse nu escarpado de Agosto.Vísceras extirpadas, o vomito e a alma, no divino que te compõe e me cerca, impele a cruzar províncias, domínios e pensamentos. Denunciam-me entre portas trancadas, entre dores, silêncio, quadros e abajures
Um comentário:
MARA QUERIDA, AMO TUDO QUE ESCREVE, NÃO CONHECIA ESSE SEU CANTINHO, AMEI DE VERDADE, TODO OS PENSAMENTOS E FRASES QUE COLOCA NO MEU ORKUT, VAI PARA A MINHA COMUNIDADE( CULTURA É BOM E EU GOSTO)PARABÉNS POETA ADORAVEL, BJUS COM MEU CARINHO, FÁ
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