Canção silenciosa
Revirada nos lençóis no toque de suas mãos. Prazer na boca que seca e aspira o ar, gelado de contradições. Lateja o ventre mexido em horas insanas de mel e prazer. Noite de arco-íris a me lavar o corpo que emana paixão nas curvas do beijo; Em aromas de frutas e flores. Orvalhada manha onde juras de amor me enfeitam o corpo estremecido na paixão de amar-te tanto. Estado alem da compreensão, ávida como magenta primária. Percepção extrema de almas em derrame de luzes brilhantes à nos santificar as horas em que nos tornamos amor. Sou tua, eternamente tua
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