Labirinto
Há uma profundidade tão imensa nessa cratera, que me sufoca a espera de achar algo pra dizer. Há um desespero louco que profana pouco a pouco esse meu modo de viver. Há um que de distonânçia que me invade corpo à dentro e me faz brindar sozinha, desesperadamente alheia sem ter alguém à dizer. Entenderia a razão as minhas vazões... Vou virar tudo pro avesso que o direito eu já conheço. Vou romper seu organismo num lirismo de viver. Estremecer suas bases violar suas entranhas. E como num fim de mundo andar feito aranha tecendo teias em teu suor. Passear por tuas veias profanando o interior. E como num quebra cabeça vou virar todas as peças num ritual estranho que da morte é o extertor. E como um rato nojento vou entrar por um buraco, me perder num labirinto, pra que esta visão grotesca não abale o exterior. Vou me virar pelo avesso me soltando da ilusão, me mostrando descarnada como num conto de horror
Há uma profundidade tão imensa nessa cratera, que me sufoca a espera de achar algo pra dizer. Há um desespero louco que profana pouco a pouco esse meu modo de viver. Há um que de distonânçia que me invade corpo à dentro e me faz brindar sozinha, desesperadamente alheia sem ter alguém à dizer. Entenderia a razão as minhas vazões... Vou virar tudo pro avesso que o direito eu já conheço. Vou romper seu organismo num lirismo de viver. Estremecer suas bases violar suas entranhas. E como num fim de mundo andar feito aranha tecendo teias em teu suor. Passear por tuas veias profanando o interior. E como num quebra cabeça vou virar todas as peças num ritual estranho que da morte é o extertor. E como um rato nojento vou entrar por um buraco, me perder num labirinto, pra que esta visão grotesca não abale o exterior. Vou me virar pelo avesso me soltando da ilusão, me mostrando descarnada como num conto de horror
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