Agora não...
Seu corpo é um animal bêbado e alado, onde reviro prazeres de carnes duras. A alma se perdeu se escondeu a espreita sem querer participar. se contaminar com prazeres baratos de gozo desencantado. Instinto estabelecido lascivo. Cru. Que não alimenta. Seu corpo é menino de rua deitado em calçadas nuas que apara algumas paixões incertas. Teu corpo é volúpia que se funde ao meu em madrugadas lascivas. Liberando fluidos e cheiros. Segredos abandonados sem beijos, sem olhos sem alma. Vagando por ruas de vontades. Apenas paixão. A alma... agora não. Deixa pra depois...
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