Nem sempre, apenas amo...
Aqui jaz o meu passado, traçando um fio interminável de lembranças, de despojos, de fantasmas e cicatrizes. Coloco-o em sua tumba fria a minha frente.Afasto-me e olho de cima, um olhar altivo e grave como a dizer... Eu sobrevivi! Estou viva e ainda tem pessoas preocupadas em saber se tenho profundidade. Sento sobre os meus mortos como a me abstrair, do jugo, da raiva, da hipocrisia, arrogância cinzenta que momentaneamente me turva. Desprendo fios deslizando para fora das contradições, do absurdo. Descanso meus mortos, olho-me no espelho, arrumo os cabelos, pego a bolsa e saio, tentando me desarmar...
Aqui jaz o meu passado, traçando um fio interminável de lembranças, de despojos, de fantasmas e cicatrizes. Coloco-o em sua tumba fria a minha frente.Afasto-me e olho de cima, um olhar altivo e grave como a dizer... Eu sobrevivi! Estou viva e ainda tem pessoas preocupadas em saber se tenho profundidade. Sento sobre os meus mortos como a me abstrair, do jugo, da raiva, da hipocrisia, arrogância cinzenta que momentaneamente me turva. Desprendo fios deslizando para fora das contradições, do absurdo. Descanso meus mortos, olho-me no espelho, arrumo os cabelos, pego a bolsa e saio, tentando me desarmar...
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