Vertente
Somos tutelados pelo medo. Oriundos das vertentes politico sociais. Onde o grito é o poder! E nos acua. Somos pacíficos cordeiros em completa hegemonia, no caos dos efeitos. Sorrimos lágrimas e choramos o riso individual ou coletivo das chacinas matinais, enquanto a lua se põe fugidia e dolorida, com medo do sol e dos gritos do esclarecimento. Morremos de overdose todos os dias, enquanto os senhores engordam cada vez mais suas barrigas, bebendo o nosso sangue e comendo nossas vísceras. Sorrindo vermelho! Estamos pacíficos, percorrendo caminhos de angustias órfãs. Estamos entregues e anestesiados nos deixando devorar, enquanto nossos filhos morrem quedados por nosso conformismo, por nossa omissão. Ah! Fênix do pântano e da desigualdade. Que renasça em nos a coragem aguerrida das longas batalhas! Renasça em cânticos de paz, esperança e dignidade colorindo o amanha que se estende ante nossos olhos paralisados de medo... e sós
Somos tutelados pelo medo. Oriundos das vertentes politico sociais. Onde o grito é o poder! E nos acua. Somos pacíficos cordeiros em completa hegemonia, no caos dos efeitos. Sorrimos lágrimas e choramos o riso individual ou coletivo das chacinas matinais, enquanto a lua se põe fugidia e dolorida, com medo do sol e dos gritos do esclarecimento. Morremos de overdose todos os dias, enquanto os senhores engordam cada vez mais suas barrigas, bebendo o nosso sangue e comendo nossas vísceras. Sorrindo vermelho! Estamos pacíficos, percorrendo caminhos de angustias órfãs. Estamos entregues e anestesiados nos deixando devorar, enquanto nossos filhos morrem quedados por nosso conformismo, por nossa omissão. Ah! Fênix do pântano e da desigualdade. Que renasça em nos a coragem aguerrida das longas batalhas! Renasça em cânticos de paz, esperança e dignidade colorindo o amanha que se estende ante nossos olhos paralisados de medo... e sós
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