Exaltação
Filosofia, cérebros, aspirações e hipotéticos desejos. A rua vazia onde deita uma saudade de assombro que explode entre o abismo e a intensidade. Tormento e distancias que não convergem, e essa violência abafada. Civilização moderna e cheia de megas, de bytes, ondas de transmissões a enlouquecer um sangue tenso de luxuria, de ausência. Homem, mulher, planetas, satélites, cometas e galáxias. Distancia lunar. Rajada de vento em fúria a navalhar, exalando impotência, cheia de um riso de deboche, de calor, de grito, de falta, de trote. Farto de frascos, de livros, de flores estranhas. Correntes de cotidiano, coisa selvagem, besta mitificada a provocar espanto, de sede, de fome. Congruência de almas e girassóis secos. Mortandade de gestos. Raio cortante a chicotear o flanco onde, escravo e morto, crucificado se entrega!
Filosofia, cérebros, aspirações e hipotéticos desejos. A rua vazia onde deita uma saudade de assombro que explode entre o abismo e a intensidade. Tormento e distancias que não convergem, e essa violência abafada. Civilização moderna e cheia de megas, de bytes, ondas de transmissões a enlouquecer um sangue tenso de luxuria, de ausência. Homem, mulher, planetas, satélites, cometas e galáxias. Distancia lunar. Rajada de vento em fúria a navalhar, exalando impotência, cheia de um riso de deboche, de calor, de grito, de falta, de trote. Farto de frascos, de livros, de flores estranhas. Correntes de cotidiano, coisa selvagem, besta mitificada a provocar espanto, de sede, de fome. Congruência de almas e girassóis secos. Mortandade de gestos. Raio cortante a chicotear o flanco onde, escravo e morto, crucificado se entrega!
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