Um mar de amor
Ah, essa distancia infinita a afastar-me de ti, como a lua do sol, que oprime. Ah, essa ausência, que me grita no peito lúcida, inumana e cruel. Essa falta de ar que consome. Esse silencio de ficar parada nas portas da noite bebendo sonhos, de querer e não ter, não saber, não ver, não ter como dizer... Vem que te quero! Que te espero, como um filho, como um pássaro, como fusão, como um homem! Que sou tua e que me perdi sem querer, nessa atmosfera de vibrações. Me perdi, neste riso de luz, de estrelas, de céu. Me perdi dentro dos teus olhos, dentro da tua boca a tecer beijos e este desejo insano de fazer-mos amor como um mar, nas tardes de um tempo
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