
Tenho um nó na garganta, um aperto no peito, e um todo de desespero, que me invade a vida. Uma passividade que me habita a mente. E não se integra. Há um sentido inverso que discorda e conduz, a um mundo imaginário. Onde me dispo, e me torno alado. Transponho montanhas. transpasso horizontes. E no pico do mundo me solto. Rasgo o céu incolor. Descentralizada, alienada. Perdida da vida. Em algazarra constante. Num universo vasio. Que eu quero. Que eu tenho. Que é meu!!!
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