
Pinheiros e araucárias. Minha alma verde, transparente de vida, mato, grama, orvalho e sons da mata. Pássaros voam e revoam. Me escorre os pensamentos, livres, mansos como água de rio. Devagarinho, manso, que me impulsiona ao silencio. A cascata que canta, o orvalho da mata e o frio.E voa minha alma orvalhada, lavada de rio de terra de musgo. Bebendo cascatas com cheiro de chão, prazer e flores, amarelas, vermelhas azuis e lilás, escorrendo pelos meus dedos, inundando minha cabeça repleta de paz. Orvalhados pensamentos que refletem nos meus olhos com saudades do silencio, do verde, da serra. Raízes rasgando a terra em busca de sol. Silêncio na alma quieta. Vontade voltar. Cachoeiras, Pinheiros, amor e araucárias...
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